Investimento
em Operações de Manejo Florestal.
A IOGOLD conta com o Instituto INAN e a BELLS E BAYES RATING AND ANALYTICS que supervisiona e audita a documentação legal na aplicação das técnicas de Manejo Florestal Sustentável tendo a finalidade de reduzir os impactos da exploração e possibilitar a sustentabilidade da produção florestal através do controle e planejamento da colheita e do monitoramento do crescimento da floresta.
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O Brasil é um País rico em biodiversidade e recursos renováveis, desde o início de sua colonização, seus recursos foram extraídos em larga escala, sem nenhum
respeito ao meio ambiente e da sobrevivência de espécies nativas. Um dos símbolos da extração irracional é o Pau Brasil. Em tempos muito recente começou a surgir uma consciência ambiental, onde o Governo elaborou políticas de proteção e de uso racional de recursos naturais; dentre estes os recursos florestais, ressaltando a importância da organização da comunidade civil em favor da preservação natural e a extração destes recursos de forma racional a partir de manejo sustentável; No caso da madeira foi criado a cadeia de custódia e a possibilidade de certificação de produtos florestais legitimando sua procedência de projetos de manejo sustentável, com isso a oportunidade e a importância de conhecer toda a cadeia desde a extração da madeira, serragem armazenagem, venda para o Mercado interno e externo sob a gestão da plataforma IOGold.
A madeira é um recurso natural renovável, sua extração e industrialização
necessita ações racionais objetivando um manejo sustentável, evitando sua
esgotabilidade. Uma destas extrações racionais é a preservação ambiental de
essência vegetal e a outra é a cadeia de custódia em madeira, onde além dos
cuidados com a inesgotabilidade desse recurso natural, tem a finalidade de
identificação da árvore em seu nicho ecológico, fixando critérios para que ela apresente, procedência legitima, boa qualidade e aceitação no Mercado, comprovando que se trata de produto certificado.
IO Gold recebe relatorios de Agencias de risco determinando o grau de risco zero ás Empresas que adotam o critério de cadeia de custódia, onde comprova
que são rastreáveis até as florestas manejadas
adequadamente e que a empresa controla as fontes e os materiais reciclados,
identificando todos os indivíduos com número da árvore, número da tora, número da
secção/tora, número do, lote/serrada.
IOGOLD GREEN, Investimentos em empreendimentos, que utilizando matéria prima por meio de Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS), tenham por objetivo a extração dos recursos do PMFS, visando à garantia de abastecimento das unidades de beneficiamento e agregação de valor da empresa, utilizando-se sistemas de planejamento, colheita e silvicultura que maximizem a eficiência econômica, com responsabilidade socioambiental e adequação aos mecanismos de regulação da Floresta.
POLITICAS COMERCIAIS IOGOLD GREEN
• Maximizar a produção de toras para serraria, garantindo a perpetuidade da produção florestal ao longo dos ciclos de corte, com a máxima eficácia e eficiência;
• Aproveitar o resíduo florestal oriundo da abertura de estradas e pátios;
• Efetuar uma operação de impacto reduzido, visando garantir que os serviços florestais (qualidade da água, conservação de solo, conservação de fauna, manejo de paisagens) estejam assegurados;
• Realizar o monitoramento da dinâmica de crescimento e da recuperação da floresta manejada através da instalação de parcelas permanentes;
• Implantar um programa de monitoramento e controle das atividades de manejo florestal, visando: a melhoria contínua da operação florestal, a minimização dos impactos ambientais e sociais, a redução dos custos operacionais e o fornecimento de subsídios para se efetuar as mudanças que se façam necessárias nas revisões
periódicas do PMFS;
• Atualização periódica do PMFS e dos procedimentos operacionais de forma a incorporar os avanços técnicos e tecnológicos, os resultados do monitoramento e controle das atividades, mudanças na legislação, aprendizado com a experiência e os resultados das pesquisas realizadas pela empresa ou instituições parceiras.
• Buscar parcerias com as instituições de pesquisa nacionais e internacionais para o desenvolvimento de pesquisas ligadas aos diferentes temas relacionados ao manejo florestal;
• Promover a Certificação florestal da área do Manejo e Cadeia de Custódia, através dos princípios e critérios do Manejo Florestal Sustentável.
O manejo florestal sustentável apresenta-se como a principal alternativa de
utilização econômica do recurso florestal com a garantia de manutenção da “Floresta em pé”, por incorporar medidas preventivas e técnicas operacionais que tornam esta atividade a menos danosa ao meio ambiente, mantendo a perspectiva de produção sustentável. Adicionalmente à incorporação ao processo produtivo de uma área na qual não se desenvolve atividade econômica, o manejo florestal sustentável proporciona, a inclusão social na cadeia de geração de valor dos produtos florestais. As técnicas de manejo apresentadas neste documento visam garantir a sustentabilidade econômica, ecológica social da atividade proposta.
Feito o corte da árvore no campo, o administrador deverá fazer anotações em ficha própria do número e faixa que a “Árvore” pertence, deixando a placa presa no toco.
Deverá ser anotado o número da árvore e da faixa na base da tora e conforme a mesma seja dividida na esplanada, deverá ser anotada em cada nova tora a numeração da árvore e da faixa acrescida de cada parte da tora, Ex. Árvore10/faixa01/A, 10/01/B e assim sucessivamente. Essa anotação segue até o pátio da indústria de base florestal, controlando assim a quantidade de árvores retiradas no projeto. Esses dados deverão ser processados e baixados na ficha de controle o PMFS- (Plano de ManejoFlorestal).
A cadeia de custódia é indispensável para a Certificação Florestal, sendo uma decisão voluntária da empresa, produtor rural ou da comunidade. O Mercado está cada vez mais exigente a este tipo de procedimento, especialmente se tratando de exportação, sua grande vantagem em relação aos Planos de Manejo Florestal existentes são as questões econômicas, ambientais e sociais.
Atualmente a produção de Madeira Certificada ainda não consegue atender a demanda. No Brasil encontra-se algumas barreiras, pois, há necessidade de mão de obra especializada, treinamento especifico, aceitar novas tecnologias, sendo o custo de implantação do processo ainda elevado, porém, existem no Brasil várias florestas manejadas por empresas ou comunidades que estariam prontas para receber a certificação sem maiores despesas, pois, já adotam boa parte das práticas requeridas. Outras questões seria: o custo para melhoria do Manejo Florestal e Produção.
Quando se fala em Certificação, sempre está relacionado a perspectiva de aumento do custo do produto final, que é estimado em 25%, entretanto, este aumento não se confirma na prática; Dados Europeus apontam um custo de 10% maior da Madeira Certificada em relação a Madeira não Certificada, mesmo assim, muitos Consumidores estão dispostos a pagar um pouco mais em prol do Meio Ambiente.
O censo é realizado por uma equipe formada por dois ajudantes (laterais), um identificador (mateiro) e um anotador. Os dois laterais procuram as “Árvores a serem mapeadas” percorrendo as trilhas, sendo cada um responsável por uma faixa de 25 metros, enquanto o identificador (mateiro) e o anotador se deslocam no meio da faixa. Os laterais também identificam, avaliam e localizam as árvores na UPA. A equipe procura as árvores até o final da trilha, voltando para o início da faixa seguinte. Somente serão retirados os indivíduos com DAP (diâmetro á altura do peito) ou a 50,00 (cinqüenta) centímetros utilizáveis comercialmente, sendo que a exploração deve ser feita com técnicas adequadas para não prejudicar os indivíduos de regeneração e os de crescimento na área explorada.
Foram medidas plaqueteadas e plotadas no mapa de exploração as árvores para abate, as remanescentes (Proibido Corte) e as Portas-Sementes (Proibido corte). Devem permanecer no mínimo 10% dos indivíduos do número total de árvores encontradas para abate e um limite de manutenção de no mínimo de 3 árvores porta sementes a cada 100 ha por espécies, uniformemente distribuídos, como Porta-sementes, para garantir a regeneração natural das espécies de corte.
O censo consiste na localização, identificação e avaliação das Árvores de valor comercial, Árvores matrizes (importante para a regeneração da floresta) e Árvores com potencial para cortes futuros (crescimento). Os dados foram anotados em uma ficha de campo e usados na elaboração do mapa do censo. Posteriormente, essas informações foram usadas para o planejamento da infra- estrutura da exploração.
Não há um método único para a ficha de campo. O modelo adotado neste,
contém informações como número da árvore, coordenadas x e y (para localização da árvore), nome das árvores (identificação), circunferência à altura do peito (CAP), altura, qualidade do tronco, tipo da árvore, corte, porta semente, remanescente, entre outras observações.
A localização das “Árvores Inventariadas” é feita pelas coordenadas cartesianas UTM (Universal Transverse Mercator), X e Y, sendo “Y” a distância da árvore até a faixa central e “X” a distância entre a árvore e o início da faixa, as quais devem ser anotadas na ficha de campo com sua respectiva faixa amostral.
A identificação das árvores de valor comercial deve ser feita por mateiros
experientes. Atenção especial é dada para a denominação comum das espécies, pois, espécies diferentes podem ter o mesmo nome comum, enquanto uma única espécie pode ter nomes comuns diferentes em diversas regiões.
Primeiro avalia-se a qualidade da copa das árvores para a seleção das
matrizes. As árvores com copas saudáveis tendem a ser melhores produtoras de sementes, sendo preferíveis como árvores matrizes.
As características de cada espécie também influenciam na seleção dessas
árvores. Para as espécies tolerantes à luz, cuja regeneração adulta vive poucos anos sob a sombra (sub-bosque da floresta), as árvores matrizes são essenciais.
São consideradas árvores matrizes porta-sementes, pelo menos 10% da soma de cada espécies encontradas com diâmetro igual ou maior que 50 cm de DAP das árvores consideradas comerciais, levantados no censo, e as espécies que apresentaram baixa abundância com DAP igual ou maior que 50 cm no Inventário Florestal a nível 100% (Censo) também foram plaqueteadas como sendo porta sementes.
Cada árvore recebeu uma plaqueta de alumínio medindo 5 cm x 7 cm, impresso em baixo relevo seu número de ordem seqüencial de 1 a n, na UPA.
As plaquetas são fixadas a uma altura média de 1,7 m na casca da árvore com prego comum pequeno (3/4 de polegada). A marcação é feita na face da árvore voltada para a picada de orientação, facilitando a visualização do explorador.
Na medição das árvores, é tomada as medidas de circunferência (CAP), e de
altura comercial. A circunferência é medida utilizando-se uma fita métrica ou trena, evitando-se a inclusão de sapopemas, cipós, etc. A altura comercial da árvore é estimada considerando-se o fuste até a primeira bifurcação dos seus galhos.
Após o trabalho de topografia, é feita a leitura das árvores de diâmetro superior a 30 cm, as quais são plaqueteadas da seguinte forma:
Árvore a abater: Permitida a retirada para comercialização, diâmetro >=50cm, sendo colocada uma placa na árvore destinada ao abate, de cor branca com letras verde, contendo a descrição “árvore abater”, com um número individual para cada árvore, o mesmo será constado no mapa logístico e na imagem de satélite com coordenadas UTM X e Y .
– Modelo de plaquetas de Árvores de Corte (Verde).
Árvore Porta-Semente: Proibido o Corte, espécies responsáveis pela
continuidade de exploração futura, diâmetro > 50cm, sendo colocada uma placa na árvore destinada à porta- semente, de vermelha contendo a descrição em vermelho “árvore porta semente proibido o corte”, com um número individual para cada árvore, o mesmo será constado no mapa logístico. Entende-se por porta-sementes todas as árvores com DAP igual ou superior a 50 cm. Muito embora existam árvores com DAP inferior a esta marca, elas também atendem a mesma finalidade, sejam elas remanescentes de espécie comercialmente aptas (destinadas à serraria ou laminação) e/ou espécie cujo abate é proibido por lei, que produzem sementes para manter o processo de regeneração natural da floresta manejada, mantendo sua identidade florestal e sua perpetuação no tempo
Árvore Remanescente: Proibido o corte, espécie remanescente diâmetro > 35cm e < 50cm Proibido o Corte, espécies responsáveis pela continuidade de exploração futura, sendo colocada uma placa na árvore destinada à árvore remanescente, de cor azul contendo a descrição em azul “Remanescente proibido o corte”, com um número individual para cada árvore, o mesmo será constado no lay Out.
Árvore Preservação Permanente (APP): Proibido o Corte, espécies em área de preservação permanente. Proibido o corte, espécie que se encontra em áreas de preservação permanente, sendo proibido o corte de qualquer espécies, não sendo plaqueteadas essas árvores mas respeitando o limite de preservação para que não ocorra o abate nesses limites.
Árvore Protegida por Lei: Proibido o Corte, espécie protegida por lei (Pequi,Castanheira e Seringueira). Proibido o Corte de qualquer espécies dessas citadas.
Além das Árvores Comerciais com DAP inferior a 50 cm, quaisquer que sejam as espécies que não constem na lista de comercializáveis, no momento, ficarão na área a título de porta sementes e reservadas para uma possível exploração no segundo ciclo de corte.
Respeitar, portanto, a manutenção das árvores assim classificadas, mantendo-as na floresta é fator determinante do sucesso do resultado da sustentabilidade da floresta manejada, constante deste Plano.